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César Augsuto Bosco
Comentário · há 4 anos
Ao que é descrito neste texto, fica claro que é uma prática repugnante, sádica, calhorda e sem comprometimento com nada ou com ninguém, exceto o próprio "empresário" do ramo imobiliário.
Assim sendo, também é possível afirmar que essas práticas são públicas e notórias, uma vez que, qualquer profissional da Área do Direito deve ter tido instruções sobre essa roubalheira e juízes e promotores já devem ter se deparado com situações semelhantes no seu diaadia.
Deste modo pergunto, qual motivo leva o Ministério Público e o Judiciário como um todo, a ficar olhando e babando pelas paredes, mordendo mosquitos pela falta do que fazer, esperando que alguém se vitimize e entre pelas lustrosas portas do Inferno Judiciário para reclamar seus direitos?
Por que, sabendo do costumeiro plano de sabotagem e roubo, não honram seus poupudos salários e, de antemão, passem a punir rigorosamente as empresas que tem histórico nessa arte?
Outra questão é poder classificar o profissional de defesa, pelo valor que ele acredita que vale...
Tem tanto "sabichão" com falsa modéstia, que "arranca o couro" dos clientes e nada fazem, a não ser enganar...
Isso tudo sem contar com o fato de que a pessoa está num doloroso prejuízo. Então, ainda lhes é vinculado a resolução à contratação do "melhor profissional". Ou seja, já com um prejuízo, ainda tem que "arranjar" dinheiro para pagar o único ser capaz de fazer justiça. Para impedir que arranquem a sua vida pela boca...
Esse condicionamento é, no mínimo, o mesmo nível de canalhice das imobiliárias canalhas.
Se ainda fosse GARANTIDO um PARECER FAVORÁVEL, vá lá. Mas nem isso é!
É uma loteria onde você já começa a apostar num sentido negativo. Aposta num prêmio negativo...
Desculpem-me, mas aí parece é que existe um concluído muito grande entre advogados, promotores, juízes e as administradoras imobiliárias.
E se alguém se sentir "melindrado" com as palavras, que passem a acusar os que mancham a sua categoria.
Só assim esses calhordas passarão a pensar se o crime, se enganar os menos cultos, compensa
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César Augsuto Bosco
Comentário · há 4 anos
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